O único método de tratamento e prevenção das doenças bucais que vê o cliente como um todo energético, um ser integral, psicossomático (corpo e alma). Desenvolvida desde 1982, essa odontologia inovadora é baseada nas descobertas de Norberto Keppe, assim como no livro " A Cura pela consciência" de ClaudiaB.S.Pacheco.
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quarta-feira, 6 de maio de 2015
As doenças bucais e as emoções
Durante 31 anos de experiência clínica internacional, temos comprovado que as emoções negativas não conscientizadas geram doenças bucais. Raiva, inveja e medo desequilibram o funcionamento das glândulas salivares. A busca de fantasias, a ansiedade, angústia, arrogância e teomania também prejudicam o sistema imunológico. Tudo o que nós escondemos de nós mesmos acaba por ser revelado em nosso corpo, que forma uma unidade inseparável, energética, o que chamamos de “alma”. (Pacheco, C. –De Olho na Saúde).
A nossa boca revela um pouco do nosso interior
Os mais raivosos têm tendência a formar cáries dentárias e gengivites. O nível de censura determina o grau de doença do ser humano. Portanto, os que censuram muito podem ter grandes cáries e, se não tratá-las, podem necessitar de tratamento de canal. Os que resistem à visão de seus próprios erros e desejam mascarar qualquer problema que tenham, podem apresentar mau hálito. Os que têm mais censura, exagerado perfeccionismo e idealização apresentam bruxismo (ranger e/ou apertar os dentes) e podem também ter distúrbio da articulação temporomandibular (DTM). Para a pessoa saber o que ela está fazendo com seu interior, basta ver o que acontece no seu exterior; o portador de bruxismo range os dentes diante da verdade, numa atitude de negar ou deturpar a realidade (destruição do Ser). Além disso, podem ter alguma atividade parafuncional (roer unhas, uso exagerado de chicletes e mastigar alimentos muito duros). Os que são dotados de insegurança afetiva, desadaptados socialmente e possuem o desejo inconsciente de destruir os dentes (inveja) têm hábito de consumir excesso de ácidos (refrigerante tipo cola, vinagre, limão etc). Esses ácidos causam erosão no esmalte dentário; se forem consumidos junto com alimentos mui-to duros causam abrasão nos dentes, desgastando-os mais ainda. Os idosos que são mais inativos, e têm ímpetos de inveja e ódio, podem sofrer de nevralgia do trigêmeo.
Até os ossos da face são influenciados pela psique e atitudes do indivíduo, que determinam a harmonia ou desarmonia do crescimento ósseo. Assim, os mais voluntariosos e prepotentes podem desenvolver prognatismo (a mandíbula cresce demais, deixando o queixo proeminente).Os que são ansiosos, inseguros, dependentes, que adoecem quando têm que assumir responsabilidades, imaturos, autodestrutivos e se recusam a sentir suas dores psicológicas, é comum terem aftas (estomatite aftosa), cuja incidência é duas vezes maior no sexo feminino. As crianças que tiverem muito ciúme (inveja) de um irmão mais novo poderão ter estomatite.Os muito medrosos têm tendência a apresentar problemas periodontais mais sérios, como perda óssea com consequente mobilidade dentária. Os que têm problema de ética poderão apresentar perdas ósseas maiores, a ponto de comprometer uma ou mais raízes.
Toda atitude é decorrente da nossa psique
Os que não querem tratar da sua sujeira interior – problemas, atitudes neuróticas, que estão corroendo o que têm de perfeito em seu Ser – não escovam bem os dentes. Já os perfeccionistas, com tendência à compulsão, que não querem ver nenhuma sujeira (erro, imperfeição) no seu interior, escovam os dentes com muita força, desgastando o esmalte dentário e cau-sando retração gengival.
A busca do prazer leva às doenças físicas
Keppe revela, através das suas descobertas psicanalíticas, que o grau de equilíbrio e de bem-estar é proporcionalmente oposto à busca de prazer que o indivíduo faz. Em outras palavras - o apego ao sensorialismo não deixa de ser uma destruição ao próprio corpo. Assim, os que ingerem com muita frequência carboidratos refinados na tentativa de compensar seus problemas afetivos, acabam adquirindo cáries dentárias, obesidade etc. Aqueles que fumam – começam o vício por acreditar que isso vai melhorar seu bem-estar; e acabam prejudicando a sua saúde, podendo ter doença periodontal, problemas pulmonares etc.Tanto o consumo exagerado de açúcar branco como o fumo são buscados com a tentativa de fugir ou aliviar as tensões e angústias.
“A angústia provém da alteração, inversão e negação ao sentimento; é o “esforço” para eliminá-lo de nossas vidas. E, como sentimento é amor (pois o ódio, a ira, a inveja constituem sua negação) tentamos assim acabar com o nosso bem.”
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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
A cárie dentária é causada pelo desequilíbrio interno do ser humano
Desde 1982, com as descobertas científicas da Medicina Psicoenergética (Trilógica), chegamos à conclusão que as doenças bucais são causadas por um desequilíbrio interno do ser humano. A cárie dentária surge como resultado de uma depressão do sistema imunológico, com alteração da salivação, que é decorrente das tensões emocionais .
Segundo Claudia Pacheco, “as últimas pesquisas científicas comprovam que nossos pensamentos, atitudes e sentimentos têm ligação direta com o nosso sistema nervoso central e com nosso sistema hormonal e imunológico. Tudo o que pensamos no sentido de agredir a vida, nossa ou dos outros, terá, imediatamente uma resposta orgânica igualmente destrutiva . De outro lado, toda atitude voltada para a preservação da vida ( amor, beleza verdade) produzirá estímulos que levarão a respostas orgânicas favoráveis à saúde e ao restabelecimento.”
Os dentes e as gengivas também sofrem influência da vida psíquica. As emoções negativas como a raiva, o medo e mesmo a busca de fantasias interferem diretamente na nossa salivação alterando o equilíbrio bucal e causando as doenças bucais. Pessoas tensas e nervosas podem apresentar boca seca e com isto podem adquirir cáries, inflamações da gengiva, aftas e mau hálito. Certas pessoas, apesar de não escovarem bem os dentes apresentam poucas cáries e outras pessoas mesmo consumindo com freqüência carboidratos refinados têm baixa incidência de cárie dentaria porque têm uma boa produção de saliva devido à conscientização da vida interior. A consciência tem um enorme poder energético e curativo. O médico francês Antoine Béchamp e o fisologista Claude Bérnard já consideravam a doença orgânica causada por um desequilíbrio do meio interno.
Os cientistas Keppe e Pacheco constataram que as emoções negativas não conscientizadas é que desequilibram o meio interno. “Como tudo funciona de maneira integrada na natureza, o desequilíbrio emocional leva ao desequilíbrio energético que por sua vez atua no nosso sistema nervoso, hormonal e imunológico, podendo criar qualquer tipo de doença. “
www.odontotrilogica.odo.br
Segundo Claudia Pacheco, “as últimas pesquisas científicas comprovam que nossos pensamentos, atitudes e sentimentos têm ligação direta com o nosso sistema nervoso central e com nosso sistema hormonal e imunológico. Tudo o que pensamos no sentido de agredir a vida, nossa ou dos outros, terá, imediatamente uma resposta orgânica igualmente destrutiva . De outro lado, toda atitude voltada para a preservação da vida ( amor, beleza verdade) produzirá estímulos que levarão a respostas orgânicas favoráveis à saúde e ao restabelecimento.”
Os dentes e as gengivas também sofrem influência da vida psíquica. As emoções negativas como a raiva, o medo e mesmo a busca de fantasias interferem diretamente na nossa salivação alterando o equilíbrio bucal e causando as doenças bucais. Pessoas tensas e nervosas podem apresentar boca seca e com isto podem adquirir cáries, inflamações da gengiva, aftas e mau hálito. Certas pessoas, apesar de não escovarem bem os dentes apresentam poucas cáries e outras pessoas mesmo consumindo com freqüência carboidratos refinados têm baixa incidência de cárie dentaria porque têm uma boa produção de saliva devido à conscientização da vida interior. A consciência tem um enorme poder energético e curativo. O médico francês Antoine Béchamp e o fisologista Claude Bérnard já consideravam a doença orgânica causada por um desequilíbrio do meio interno.
Os cientistas Keppe e Pacheco constataram que as emoções negativas não conscientizadas é que desequilibram o meio interno. “Como tudo funciona de maneira integrada na natureza, o desequilíbrio emocional leva ao desequilíbrio energético que por sua vez atua no nosso sistema nervoso, hormonal e imunológico, podendo criar qualquer tipo de doença. “
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