segunda-feira, 29 de outubro de 2012

O Dentinho Porcalhão na Fábrica da Mastigação


Marcia Sgrinhelli e Maria Silvia Almeida, 2000, 10 páginas. Este livro para colorir tem como objetivo mostrar às crianças e aos pais a inter-relação existente entre as nossas emoções e a saúde bucal. A história é baseada nas descobertas de Norberto R. Keppe, fundador da SITA - Sociedade Internacional de Trilogia Analítica (Psicanálise Integral), que explica que o aspecto essencial da vida é a ação real, isto é, ação dirigida pela bondade, beleza e verdade, em harmonia com a essência do ser humano. Baseando-se também no livro A Cura pela Consciência - Teomania e Stress, de Cláudia B.S. Pacheco, vice-presidente da SITA, esta história ilustra a causa e a prevenção das cáries dentárias numa perspectiva psicológica única, mostrando à criança como obter saúde bucal.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

As Bactérias São Úteis e Necessárias à Saúde

Márcia R. F. Sgrinhelli e Heloísa Coelho, dentistas psicossomaticistas Nossa boca é, na verdade, um incrível sistema biológico dinâmico, com uma média de 750 milhões de microrganismos por mililitro de saliva. Apesar de tão imensa quantidade, as diferentes formas de microrganismos convivem em perfeito equilíbrio entre si e com o ser humano. Esses microrganismos, que habitam regiões como língua, bochecha e dentes, são muito importantes para nós, pois contribuem para a nutrição (através da síntese de vitaminas e início da digestão). Agem na defesa da boca, impedindo a implantação de microrganismos estranhos ao meio bucal. Estimulam, ainda, a formação de anticorpos e contribuem para o desenvolvimento de órgãos e tecidos. É aí que está o maior problema dos antissépticos (ou enxaguatórios): eles foram feitos para destruir as bactérias bucais, que são extremamente úteis ao organismo. O uso constante desses medicamentos pode causar diversos efeitos colaterais, como: alteração do paladar, manchas em dentes e restaurações, irritação da mucosa bucal, sensação de queimação, ressecamento da mucosa (causando descamação). Pior ainda: um desses antissépticos bucais tem sido considerado como co-cancerígeno (capaz de produzir câncer, juntamente com outros fatores). O melhor meio de manter a saúde bucal é através do equilíbrio emocional, além de bons hábitos de alimentação e higiene oral.

Os Refrigerantes Tipo Cola e Outros Ácidos corroem os Dentes

“Água Mole em Pedra Dura Tanto Bate Até que Fura”. Os nossos dentes, quando têm contato frequente com ácidos, sofrem de erosão (perda de estrutura dental decorrente de um processo químico de dissolução da porção mineralizada dos dentes). De acordo com o Prof. Doutor Wilson Garone Filho, as bebidas, em ordem decrescente de capacidade erosiva, ficam dessa forma: vinagre, água aromatizada com limão, suco de laranja, fanta laranja, coca-cola, pepsi light e vinho branco. Depois da água, os refrigerantes são as bebidas mais consumidas no mundo. Eles são potencialmente erosivos para os dentes. Os tipo “cola” (que contêm ácido fosfórico) são mais erosivos do que os guaranás. Além disso, eles favorecem a osteoporose. Ácidos são os principais desmineralizantes e, por outro lado, a saliva é a maior remineralizadora dos dentes. Ela dilui, remove e neutraliza os ácidos e fornece cálcio e fosfato. Apesar dessa capacidade, seu efeito tem limites. Portanto, o ideal é reduzir o consumo de refrigerantes e, quando tomá-los, tomar com canudinho (para diminuir o contato com os dentes) e esperar, no mínimo, 30 minutos para escovar os dentes (permitindo a ação da saliva). Para evitar abrasão, também não consumir de alimentos duros e/ou fibrosos junto ou logo após bebidas erosivas.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Flúor Em Excesso É Prejudicial Á Saúde

No livro Odontologia do Terceiro Milênio-Trilógica, publicado em 1998, nós escrevemos um capítulo denominado “Flúor em excesso faz mal para os dentes”, onde abordamos os seguintes tópicos: toxicidade do flúor; o uso do flúor na odontologia; fontes naturais de flúor; saiba se sua cidade fornece água fluoretada; algumas águas mineiras engarrafadas contêm flúor em excesso; o poder econômico e o flúor e a verdadeira causa e prevenção da cárie dentária, alertando já nessa época que o flúor em excesso é prejudicial não só aos dentes,mas também a saúde em geral.

FLUOR EM EXCESSO É TÓXICO
Flúor em excesso é tóxico. A toxicidade é divida em aguda e crônica. A aguda é relacionada à ingestão de uma grande quantidade de flúor de uma única vez e a crônica à ingestão de pequenas quantidades durante prolongado período de tempo. Com relação a toxicidade crônica do flúor o efeito mais comum da ingestão de doses pequenas é a fluorose dentária. Fluorose dentária é uma anomalia do desenvolvimento que afeta a estética do esmalte (provoca manchas) e cuja severidade depende da dose consumida. Como a água da rede pública é geralmente fluoretada e é impossível controlar a quantidade de água ingerida por cada consumidor, mesmo quando sua concentração é mantida dentro de um padrão ótimo (0,7 ppm no Brasil), há fluorose na população num certo grau.

PESQUISAS RECENTES
Recentemente num estudo feito em por pesquisadores da USP Bauru – “Flúor encontrado em guloseimas, creme dental e água pode prejudicar os dentes”, foi detectado um excesso de flúor na maioria dos produtos como achocolatados, cereias, bolachas doces recheadas, chocolates, sucos, refrigerantes, iogurtes e sorvetes, o que se deve provavelmente ao uso de água fluoretada no processo de industrialização.

A água, mesmo filtrada ou fervida, guloseimas – todos os alimentos atrativos para crianças – combinados com o excesso de pasta de dente, podem prejudicar a dentição através da fluorose. Com a fluorose os dentes ficam porosos, quebradiços e adquirem uma coloração que varia de esbranquiçada a marrom. A doença pode acarretar danos à mastigação e à estética.
Em outro estudo – Ingestão de dentifrício por jovens crianças – Luciano Kendy Souza Sato relata que “uma das fontes de liberação de flúor é o dentifrício (pasta de dente) e quanto mais jovem a crianca, maior a quantidade de pasta dental que ela tende a engolir”.
Como a pasta de dente também é fluoretada, quando associada as outras fontes de flúor pode causar fluorose.
Na verdade, o nosso organismo precisa de uma quantidade tão pequena de flúor que as fontes naturais suprem facilmente essa necessidade. O principal fato causador da cárie dentária é o stress psicossocial.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

A cárie dentária é causada pelo desequilíbrio interno do ser humano

Desde 1982, com as descobertas científicas da Medicina Psicoenergética (Trilógica), chegamos à conclusão que as doenças bucais são causadas por um desequilíbrio interno do ser humano. A cárie dentária surge como resultado de uma depressão do sistema imunológico, com alteração da salivação, que é decorrente das tensões emocionais .
Segundo Claudia Pacheco, “as últimas pesquisas científicas comprovam que nossos pensamentos, atitudes e sentimentos têm ligação direta com o nosso sistema nervoso central e com nosso sistema hormonal e imunológico. Tudo o que pensamos no sentido de agredir a vida, nossa ou dos outros, terá, imediatamente uma resposta orgânica igualmente destrutiva . De outro lado, toda atitude voltada para a preservação da vida ( amor, beleza verdade) produzirá estímulos que levarão a respostas orgânicas favoráveis à saúde e ao restabelecimento.”
Os dentes e as gengivas também sofrem influência da vida psíquica. As emoções negativas como a raiva, o medo e mesmo a busca de fantasias interferem diretamente na nossa salivação alterando o equilíbrio bucal e causando as doenças bucais. Pessoas tensas e nervosas podem apresentar boca seca e com isto podem adquirir cáries, inflamações da gengiva, aftas e mau hálito. Certas pessoas, apesar de não escovarem bem os dentes apresentam poucas cáries e outras pessoas mesmo consumindo com freqüência carboidratos refinados têm baixa incidência de cárie dentaria porque têm uma boa produção de saliva devido à conscientização da vida interior. A consciência tem um enorme poder energético e curativo. O médico francês Antoine Béchamp e o fisologista Claude Bérnard já consideravam a doença orgânica causada por um desequilíbrio do meio interno.
Os cientistas Keppe e Pacheco constataram que as emoções negativas não conscientizadas é que desequilibram o meio interno. “Como tudo funciona de maneira integrada na natureza, o desequilíbrio emocional leva ao desequilíbrio energético que por sua vez atua no nosso sistema nervoso, hormonal e imunológico, podendo criar qualquer tipo de doença. “

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